Nesta segunda-feira (25), uma cooperativa de 830 fornecedores de cana de açúcar (Coaf), que reativou a usina Cruangi em Timbaúba desde 2015, e que revende insumos agropecuários deste 2010, decidiu distribuir até R$ 40 mil por agricultor cooperativado que forneceu cana para a produção de etanol e de cachaça pela unidade fabril nesta safra. Ao todo, a usina Coaf e o negócio de insumos (Coaf matriz) faturaram R$ 158,6 milhões neste último ano fiscal, tendo sobras operacionais de R$ 13,2 milhões. É justamente uma parte das sobras que será repartida entre cooperativados. Em assembleia na Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), ficou decidido que a cada tonelada de cana fornecida, o agricultor receberá R$ 1, limitado até 40 mil toneladas, podendo receber até R$ 40 mil. Isso sem contar pelo pagamento da cana, que teve bônus médio de R$ 26 por tonelada. E ainda teve o maior preço no estado, através da melhor ATR dentre as usinas.
A Coaf, que conta com apoio do governo estadual desde sua reativação através de um incentivo fiscal na venda de etanol hidratado, foi a usina pernambucana com a melhor eficiência e rendimento dentre as demais do estado. O incentivo do crédito presumido do ICMS que o governo Paulo Câmara concedeu para as cooperativas foi importante para o êxito da COAF. Além da referência na eficiência e no rendimento, a Coaf ainda se destacou pela melhor bonificação da cana fornecida em PE e o maior pagamento pela taxa de açúcar recuperável (ATR), de 141 kg por toneladas. Desde que reativou a usina, a Coaf paga a maior ATR do segmento.
“Cada agricultor cooperativado receberá o valor em forma de crédito da Coaf matriz onde poderá adquirir insumos para suas propriedades rurais, sem precisar pagar. Esta iniciativa contribuirá também para a queda no custo produtivo da cana em PE”, conta satisfeito Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP e da Coaf. Na assembleia, ele foi reeleito presidente da cooperativa e ficará à frente do empreendimento até março de 2023. Para os próximos anos, Lima não esconde a sua empolgação. Espera continuar distribuindo as sobras para os cooperativados. Este foi o primeiro ano em que isso aconteceu na usina. Pela primeira vez, a Coaf também passou a investir na unidade industrial, sem a necessidade de empréstimos. Milhões já foram investidos em melhorias no parque fabril e outros mais já estão sendo aplicados, como nos setores da cogeração de energia, eletrificação das moendas, na compra de uma coluna para a destilaria e na balança e nos tanques de armazenamento de etanol e de cachaça, já que a unidade também passou a fabricar aguardente.
A usina moeu 627 mil toneladas de cana. Fabricou 51,6 milhões de litros de etanol e 6,2 milhões de litros de cachaça. A Coaf espera produzir 15 milhões de litros de aguardente na nova safra. E também já se preparou para a fabricação de açúcar, caso o preço melhore no mercado global.
A Coaf, que conta com apoio do governo estadual desde sua reativação através de um incentivo fiscal na venda de etanol hidratado, foi a usina pernambucana com a melhor eficiência e rendimento dentre as demais do estado. O incentivo do crédito presumido do ICMS que o governo Paulo Câmara concedeu para as cooperativas foi importante para o êxito da COAF. Além da referência na eficiência e no rendimento, a Coaf ainda se destacou pela melhor bonificação da cana fornecida em PE e o maior pagamento pela taxa de açúcar recuperável (ATR), de 141 kg por toneladas. Desde que reativou a usina, a Coaf paga a maior ATR do segmento.
“Cada agricultor cooperativado receberá o valor em forma de crédito da Coaf matriz onde poderá adquirir insumos para suas propriedades rurais, sem precisar pagar. Esta iniciativa contribuirá também para a queda no custo produtivo da cana em PE”, conta satisfeito Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP e da Coaf. Na assembleia, ele foi reeleito presidente da cooperativa e ficará à frente do empreendimento até março de 2023. Para os próximos anos, Lima não esconde a sua empolgação. Espera continuar distribuindo as sobras para os cooperativados. Este foi o primeiro ano em que isso aconteceu na usina. Pela primeira vez, a Coaf também passou a investir na unidade industrial, sem a necessidade de empréstimos. Milhões já foram investidos em melhorias no parque fabril e outros mais já estão sendo aplicados, como nos setores da cogeração de energia, eletrificação das moendas, na compra de uma coluna para a destilaria e na balança e nos tanques de armazenamento de etanol e de cachaça, já que a unidade também passou a fabricar aguardente.
A usina moeu 627 mil toneladas de cana. Fabricou 51,6 milhões de litros de etanol e 6,2 milhões de litros de cachaça. A Coaf espera produzir 15 milhões de litros de aguardente na nova safra. E também já se preparou para a fabricação de açúcar, caso o preço melhore no mercado global.
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