A pirataria movimenta mais de 520 bilhões de dólares por ano em todo o planeta, segundo dados da interpol. Um comércio de produtos falsificados, vendidos de forma irregular sem pagar impostos e sem respeitar a qualidade para o consumidor.
Por ano, o Brasil deixa de arrecadar cerca de 30 bilhões de reais por causa da pirataria. O preço acessível acaba atraindo consumidores que, sem se dar conta, ao comprar sapatos e bolsas falsificadas, por exemplo, acabam financiando organizações criminosas internacionais.
E o Brasil deixa de criar 2 milhões de empregos formais por ano por causa da pirataria. E para potencializar e tornar mais eficaz o combate à prática em Pernambuco, servidores da Receita Federal, da Secretaria da Fazenda e da polícia participaram de um treinamento para identificar os produtos falsificados. Quem colaborou para o curso de capacitação foram representantes das próprias marcas de canetas, isqueiros, bolsas, celulares, eletrônicos, vestuários e medicamentos… Que deram informações privilegiadas para saber como identificar produtos contrafeitos.
A média de apreensões em Pernambuco é de 35 mil peças de produtos pirateados a cada mês, a maior parte das mercadorias contrafeitas vêm das regiões de fronteiras e do estado de São Paulo.
CBN Recife
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