Um investigação de rotina realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal, em Pernambuco, resultou na maior apreensão de comprimidos Artane no estado. Três mil comprimidos da droga usada para combater o Mal de Parkison e, ilegalmente, para aborto e golpes conhecidos como “Boa Noite, Cinderela”, foram apreeendidos em uma agência dos Correios, em Timbaúba, na Mata Norte.
Segundo a polícia, o material foi postado via Sedex, no Rio de Janeiro, e tinha como destino uma doméstica natural de Macaparana, em Pernambuco, identificada como Ana Cláudia Barbosa, 27 anos. A mulher foi detida em casa, depois que policiais pediram para ela abrir um dos dois pacotes onde estavam os comprimidos, que só podem ser comercializados em farmácias mediante retenção de receita médica e podem provocar dependência física ou psíquica.
Em depoimento, Ana Cláudia afirmou que essa foi a segunda vez que recebeu essa encomenda e disse que o material foi enviado por uma pessoa com a qual só manteve contato por telefone.
O remetente teria informado à suspeita que seriam embalagens de comésticos e que a destinatária poderia ficar com uma das caixas. De acordo com a PF, Ana Cláudia diz ter se recusado a ficar com o material, mas admitiu ter fornecido o endereço. Além da droga, também foram apreendidos na casa da suspeita um aparelho celular e uma balança de precisão, escondida na telha da casa.
Após chegada das encomendas, ela disse que um motoqueiro que desconhecia sempre aparecia para pegar as caixas dos correios e garantiu que não recebia nenhum dinheiro pelos serviços e não sabia da existência da balança de precisão em sua residência.
Segundo a polícia, o material foi postado via Sedex, no Rio de Janeiro, e tinha como destino uma doméstica natural de Macaparana, em Pernambuco, identificada como Ana Cláudia Barbosa, 27 anos. A mulher foi detida em casa, depois que policiais pediram para ela abrir um dos dois pacotes onde estavam os comprimidos, que só podem ser comercializados em farmácias mediante retenção de receita médica e podem provocar dependência física ou psíquica.
Em depoimento, Ana Cláudia afirmou que essa foi a segunda vez que recebeu essa encomenda e disse que o material foi enviado por uma pessoa com a qual só manteve contato por telefone.
O remetente teria informado à suspeita que seriam embalagens de comésticos e que a destinatária poderia ficar com uma das caixas. De acordo com a PF, Ana Cláudia diz ter se recusado a ficar com o material, mas admitiu ter fornecido o endereço. Além da droga, também foram apreendidos na casa da suspeita um aparelho celular e uma balança de precisão, escondida na telha da casa.
Após chegada das encomendas, ela disse que um motoqueiro que desconhecia sempre aparecia para pegar as caixas dos correios e garantiu que não recebia nenhum dinheiro pelos serviços e não sabia da existência da balança de precisão em sua residência.
A mulher foi autuada por tráfico de entorpecentes e associação. Se condenada, ela poderá pegar penas que variam 5 a 25 anos de reclusão. Ela foi levada para Colônia Penal Feminina, no Recife.
Créditos: Policia Federal
Coisas de Timbaúba e Região