A Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ) e a Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) renovaram, nesta terça-feira (12), um termo de cooperação com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PE). O objetivo é ofertar cursos profissionalizantes a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas ao longo deste ano. A medida viabilizará a formação de 23 turmas de socioeducandos em unidades da Funase situadas na Região Metropolitana do Recife e no Interior. Só em 2018, por meio da mesma parceria, outros 117 jovens foram inseridos em atividades de qualificação profissional. Serão ofertadas nove formações diferentes: Trabalho no Cultivo de Plantas Ornamentais (Terrário), Cerâmica em Barro, Couro e Pele, Trabalho na Agricultura Orgânica, Trabalho no Cultivo de Olerícolas de Raízes, Bulbos e Tubérculos, Artesanato em Embalagens, Pintor, Eletricista e Bombeiro Hidráulico.
Serão beneficiados jovens dos Centros de Atendimento Socioeducativo (Case) Abreu e Lima, Pirapama, Timbaúba, Vitória de Santo Antão e Caruaru, além do Case/Cenip Garanhuns e do Case/Cenip Arcoverde. O termo de cooperação foi assinado pelo secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes, pela presidente da Funase, Nadja Alencar, e pelo superintendente do Senar-PE, Adriano Moraes. “É uma satisfação manter uma parceria que faz tanto bem para os adolescentes atendidos pela Funase. Os relatos sobre quem já passou por esses cursos são de envolvimento e descoberta de vocações a partir das experiências trabalhadas, essenciais durante o processo de ressocialização”, destacou o secretário Sileno Guedes. “A parceria é uma forma de colaborar com esse trabalho social tão importante”, completou Adriano Moraes. Eminentemente práticos, os treinamentos do Senar-PE têm níveis de frequência e receptividade muito satisfatórios, o que tem contribuído para o sucesso da parceria. “Há mais de 15 anos, já temos cursos do Senar dentro de nossas unidades. Há sempre uma empatia muito boa. A parceria foi formalizada recentemente e está sendo renovada”, afirmou a presidente da Funase, Nadja Alencar.
Também presente à assinatura do termo de cooperação, o coordenador do Eixo Profissionalização, Esporte, Cultura e Lazer da Funase, Normando Albuquerque, ressaltou o impacto dessas experiências no estabelecimento de uma cultura de paz nas unidades da instituição. “Além do efeito formal, de profissionalização, esses cursos têm levado os socioeducandos a terem contato com vivências fantásticas. Já tivemos adolescentes que se descobriram artesãos, por exemplo. É algo que impacta a vida deles para além do tempo que passam na Funase e que também contribui para a convivência entre eles enquanto ainda estão na instituição”, disse.
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Serão beneficiados jovens dos Centros de Atendimento Socioeducativo (Case) Abreu e Lima, Pirapama, Timbaúba, Vitória de Santo Antão e Caruaru, além do Case/Cenip Garanhuns e do Case/Cenip Arcoverde. O termo de cooperação foi assinado pelo secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes, pela presidente da Funase, Nadja Alencar, e pelo superintendente do Senar-PE, Adriano Moraes. “É uma satisfação manter uma parceria que faz tanto bem para os adolescentes atendidos pela Funase. Os relatos sobre quem já passou por esses cursos são de envolvimento e descoberta de vocações a partir das experiências trabalhadas, essenciais durante o processo de ressocialização”, destacou o secretário Sileno Guedes. “A parceria é uma forma de colaborar com esse trabalho social tão importante”, completou Adriano Moraes. Eminentemente práticos, os treinamentos do Senar-PE têm níveis de frequência e receptividade muito satisfatórios, o que tem contribuído para o sucesso da parceria. “Há mais de 15 anos, já temos cursos do Senar dentro de nossas unidades. Há sempre uma empatia muito boa. A parceria foi formalizada recentemente e está sendo renovada”, afirmou a presidente da Funase, Nadja Alencar.
Também presente à assinatura do termo de cooperação, o coordenador do Eixo Profissionalização, Esporte, Cultura e Lazer da Funase, Normando Albuquerque, ressaltou o impacto dessas experiências no estabelecimento de uma cultura de paz nas unidades da instituição. “Além do efeito formal, de profissionalização, esses cursos têm levado os socioeducandos a terem contato com vivências fantásticas. Já tivemos adolescentes que se descobriram artesãos, por exemplo. É algo que impacta a vida deles para além do tempo que passam na Funase e que também contribui para a convivência entre eles enquanto ainda estão na instituição”, disse.
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