Uma inovação no plantio da cana-de-açúcar tem gerado resultados positivos para o setor. A chamada tecnologia de muda pré-brotada apresenta um aumento em torno de 20% na produtividade da cana. Por resultar em um crescimento do canavial mais homogêneo e mais rápido, a inovação pode facilitar na colheita. No Nordeste, a novidade ainda está em fase de experimentação, em algumas regiões. No entanto, ela já está mais acelerada no Sudeste e Centro-Oeste, em estados como Goiás e Minas Gerais.
Na prática, para realizar a técnica de muda pré-brotada, o agricultor faz o plantio das mudas em tubetes e, depois, leva ela para o campo já brotada. “É colocada uma mudinha por vez no campo, com uma máquina que vai plantando. A partir disso, elas já vão crescendo sozinhas e ao mesmo tempo. Ou seja, o resultado é que elas amadurecem juntas, uniformes, mais rapidamente e praticamente na mesma altura”, explicou o assessor técnico da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Rogério Avellar, ao complementar que essa forma também evita proliferação de doenças. “Como você trata
Apesar de existir um custo maior para produzi-la, já que precisa de equipamentos, o plantio diminui a quantidade de cana utilizada de 18 a 20 toneladas por hectare no plantio convencional para 2 toneladas por hectare na nova técnica. “No plantio convencional, é colocado a cana deitada na terra para esperar ela brotar, por isso utiliza uma área maior”, disse Avellar. Recentemente, há cerca de dois anos, a nova técnica foi colocada no mercado e começou pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste. “No Nordeste, chegou há menos tempo e está em fase de experimentação. Mas não há impedimentos em termos de topografia para a região. É preciso adapar a tecnologia para saber como ela ficará no campo”, contou Avellar.
Algumas empresas, inclusive, já estão desenvolvendo máquinas específicas para facilitar o plantio dessas mudas. “O mercado começou a utilizar a plantação com máquinas de mandioca ou equipamentos de horticultura. Agora, como foi atestado o aumento de produtividade nesta nova técnica, empresas estão criando máquinas especializadas”, disse Avellar.
Na prática, para realizar a técnica de muda pré-brotada, o agricultor faz o plantio das mudas em tubetes e, depois, leva ela para o campo já brotada. “É colocada uma mudinha por vez no campo, com uma máquina que vai plantando. A partir disso, elas já vão crescendo sozinhas e ao mesmo tempo. Ou seja, o resultado é que elas amadurecem juntas, uniformes, mais rapidamente e praticamente na mesma altura”, explicou o assessor técnico da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Rogério Avellar, ao complementar que essa forma também evita proliferação de doenças. “Como você trata
Apesar de existir um custo maior para produzi-la, já que precisa de equipamentos, o plantio diminui a quantidade de cana utilizada de 18 a 20 toneladas por hectare no plantio convencional para 2 toneladas por hectare na nova técnica. “No plantio convencional, é colocado a cana deitada na terra para esperar ela brotar, por isso utiliza uma área maior”, disse Avellar. Recentemente, há cerca de dois anos, a nova técnica foi colocada no mercado e começou pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste. “No Nordeste, chegou há menos tempo e está em fase de experimentação. Mas não há impedimentos em termos de topografia para a região. É preciso adapar a tecnologia para saber como ela ficará no campo”, contou Avellar.
Algumas empresas, inclusive, já estão desenvolvendo máquinas específicas para facilitar o plantio dessas mudas. “O mercado começou a utilizar a plantação com máquinas de mandioca ou equipamentos de horticultura. Agora, como foi atestado o aumento de produtividade nesta nova técnica, empresas estão criando máquinas especializadas”, disse Avellar.
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