O taxista Valmir Teixeira da Silva, que aparece em um vídeo que viralizou nas redes sociais ameaçando “botar fogo” no Recife com protestos na próxima segunda-feira (6), prestou esclarecimentos à polícia de Pernambuco nesta sexta (3), na sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no Cordeiro, Zona Norte da capital pernambucana. O homem afirma que falou tudo “num momento de raiva” e prometeu que não faria nenhuma manifestação com violência.
Segundo Valmir, o vídeo – originado de uma transmissão ao vivo do Facebook – foi “um desabafo”. No vídeo, o representante do grupo Frentaxi, espécie de “oposição” ao Sindicato dos Taxistas, afirma que motoristas de Uber invadiram o espaço reservado à classe na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, onde acompanhavam a votação do projeto de lei que prevê a regulamentação dos aplicativos de transporte.
O homem diz que os taxistas estavam sendo “humilhados” pela polícia brasiliense: “Eu levei muito spray de pimenta na cara. Foi humilhante. Sou taxista há 20 anos, pai e avô. Nós (taxistas) fomos taxados de marginais sem fazer nada”, queixou-se. No vídeo, o homem aparece afirmando que no Senado “só tem canalha”, xinga a polícia, diz que “Recife vai parar” e que a classe vai para cima da população, citando inúmeros termos chulos.
Caso de Polícia
Ao tomar conhecimento da gravação, a chefia da Polícia Civil de Pernambuco solicitou a abertura de inquérito para apurar a história. De acordo com o delegado do GOE Guilherme Caraciolo, o taxista incitou a violência na cidade. “É bom deixar claro que a polícia não impede de forma alguma protesto, que é um direito constitucional deles, mas, sim, a violência”, afirmou.
Valmir prestou depoimento por aproximadamente 1h30. “Peço desculpas à população; todos podem ficar despreocupados que não vamos fazer nada. Me arrependo da parte (do vídeo) que eu falo do povo, mas da parte dos senadores e da polícia de Brasília, não”, disse o taxista, essa tarde
O delegado Caraciolo afirma que ainda serão ouvidas outras duas pessoas para decidir se haverá indiciamento ou se o inquérito será arquivado.
Segundo Valmir, o vídeo – originado de uma transmissão ao vivo do Facebook – foi “um desabafo”. No vídeo, o representante do grupo Frentaxi, espécie de “oposição” ao Sindicato dos Taxistas, afirma que motoristas de Uber invadiram o espaço reservado à classe na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, onde acompanhavam a votação do projeto de lei que prevê a regulamentação dos aplicativos de transporte.
O homem diz que os taxistas estavam sendo “humilhados” pela polícia brasiliense: “Eu levei muito spray de pimenta na cara. Foi humilhante. Sou taxista há 20 anos, pai e avô. Nós (taxistas) fomos taxados de marginais sem fazer nada”, queixou-se. No vídeo, o homem aparece afirmando que no Senado “só tem canalha”, xinga a polícia, diz que “Recife vai parar” e que a classe vai para cima da população, citando inúmeros termos chulos.
Caso de Polícia
Ao tomar conhecimento da gravação, a chefia da Polícia Civil de Pernambuco solicitou a abertura de inquérito para apurar a história. De acordo com o delegado do GOE Guilherme Caraciolo, o taxista incitou a violência na cidade. “É bom deixar claro que a polícia não impede de forma alguma protesto, que é um direito constitucional deles, mas, sim, a violência”, afirmou.
Valmir prestou depoimento por aproximadamente 1h30. “Peço desculpas à população; todos podem ficar despreocupados que não vamos fazer nada. Me arrependo da parte (do vídeo) que eu falo do povo, mas da parte dos senadores e da polícia de Brasília, não”, disse o taxista, essa tarde
O delegado Caraciolo afirma que ainda serão ouvidas outras duas pessoas para decidir se haverá indiciamento ou se o inquérito será arquivado.
Do: FOLHA PE
Coisas de Timbaúba e Região