De acordo com o relatório emitido pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) nesta segunda-feira (11) sobre a colisão entre dois três no Metrô do Recife (Metrorec), ocorrido no dia 18 de fevereiro deste ano e que deixou cerca de 70 pessoas feridas, houve falha humana. Segundo o documento, a culpa pelo ocorrido foi atribuída ao condutor do trem, que se distraiu e bateu em outro trem que estava parado.
Para obter os resultados, a comissão que investigou o caso analisou imagens das câmeras de segurança tanto das estações como dos trens. Elaborado por técnicos da CBTU, o relatório aponta que no momento do acidente o condutor, que não foi identificado, estava conversando com outro maquinista, que estava de carona. De acordo com as regras da Companhia, essa prática não é permitida. Essa conversa, segundo o laudo, havia distraído o condutor, que não teve como frear o veículo a tempo de evitar o acidente.
A CBTU cita ainda que, de acordo com as imagens colhidas pelas câmeras localizadas dentro da cabine do maquinista, que fica na frente do trem, o freio foi acionado a uma distância de 34 metros de uma composição para outra, quando poderia ter sido visualizada a 200 metros. O laudo recomenda ainda um estudo que seja capaz de medir a eficácia do acionamento dos freios dos veículos. Além disso, orienta para que os botões de velocidade restrita estejam lacrados e que sejam usados apenas em momento específicos, como testes.
Relembre o caso
No dia 18 de fevereiro, por volta das 5h40 da manhã, dois trens do Metrorec colidiram na Estação Ipiranga, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Por causa do ocorrido, a Linha Centro do Metrô do Recife, que transporta diariamente cerca de 240 mil passageiros, ficou por quase 14 horas sem funcionar. Os dois trens estavam com passageiros e seguiam a direção Jaboatão/Centro. O acidente ocorreu quando uma composição que estava estacionada, enquanto fazendo o embarque e desembarque na estação Ipiranga, quando foi atingida por outro trem.
Para obter os resultados, a comissão que investigou o caso analisou imagens das câmeras de segurança tanto das estações como dos trens. Elaborado por técnicos da CBTU, o relatório aponta que no momento do acidente o condutor, que não foi identificado, estava conversando com outro maquinista, que estava de carona. De acordo com as regras da Companhia, essa prática não é permitida. Essa conversa, segundo o laudo, havia distraído o condutor, que não teve como frear o veículo a tempo de evitar o acidente.
A CBTU cita ainda que, de acordo com as imagens colhidas pelas câmeras localizadas dentro da cabine do maquinista, que fica na frente do trem, o freio foi acionado a uma distância de 34 metros de uma composição para outra, quando poderia ter sido visualizada a 200 metros. O laudo recomenda ainda um estudo que seja capaz de medir a eficácia do acionamento dos freios dos veículos. Além disso, orienta para que os botões de velocidade restrita estejam lacrados e que sejam usados apenas em momento específicos, como testes.
Relembre o caso
No dia 18 de fevereiro, por volta das 5h40 da manhã, dois trens do Metrorec colidiram na Estação Ipiranga, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Por causa do ocorrido, a Linha Centro do Metrô do Recife, que transporta diariamente cerca de 240 mil passageiros, ficou por quase 14 horas sem funcionar. Os dois trens estavam com passageiros e seguiam a direção Jaboatão/Centro. O acidente ocorreu quando uma composição que estava estacionada, enquanto fazendo o embarque e desembarque na estação Ipiranga, quando foi atingida por outro trem.
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