A vigilante Sônia Almeida Santana, de 52 anos, que teve 90% do corpo queimado, não resistiu e morreu nesta quarta-feira (10), no hospital. Ela teve o corpo queimado na frente da filha de oito anos, na casa em que viviam, no bairro São Torquato, em Vila Velha.
O caso aconteceu na noite de terça-feira (2). Família e amigos apontam a ex-companheira da vítima como principal suspeita do crime.
O caso aconteceu na noite de terça-feira (2). Família e amigos apontam a ex-companheira da vítima como principal suspeita do crime.
Sônia ficou internada no Hospital Jayme Santos Neves, referência em tratamento de queimados, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. Nenhum suspeito do crime foi preso ainda.
O crime
Um vizinho da vítima contou que era por volta de 23h, quando ouviu um barulho alto e pessoas gritando próximo de onde ele mora.
Um vizinho da vítima contou que era por volta de 23h, quando ouviu um barulho alto e pessoas gritando próximo de onde ele mora.
“Tinha até um carro parado com som alto, exatamente para não chamar muita atenção. Viemos para o lado de fora ver o que tinha acontecido e percebemos que a porta da casa dela estava fechada”, disse.
Ele relatou que a ex-companheira da vigilante colocou gasolina na mulher, depois na casa e, em seguida, acendeu o fósforo e fechou a porta, para a vítima não sair.
“Então, um vizinho nosso veio, puxou a porta e, quando vimos, ela estava toda pegando fogo. A criança que estava lá dentro veio, nós a socorremos e chamamos o Samu”, contou.
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