Uma auxiliar de enfermagem de 28 anos morreu eletrocutada ao passar chapinha no cabelo nessa quinta-feira. Maria Kamylla Santana da Silva, que morava em Cidade Tabajara, Olinda, foi encontrada desacordada no quarto com a prancha alisadora na mão. Ela foi socorrida por parentes e levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas não resistiu à forte carga elétrica. O aparelho estaria com um fio desencapado.
Na tarde desta sexta-feira, o corpo da auxiliar de enfermagem, que trabalhava na Upinha da Linha do Tiro, Zona Norte do Recife, foi velado e enterrado no Cemitério de Santo Amaro, área central da capital pernambucana. Abalados, os familiares de Kamylla não falaram com a imprensa durante a cerimônia.
Apenas um tio, que não quis ser identificado, informou que a sobrinha deixou dois filhos, de 10 e outro de 14 anos.
Na tarde desta sexta-feira, o corpo da auxiliar de enfermagem, que trabalhava na Upinha da Linha do Tiro, Zona Norte do Recife, foi velado e enterrado no Cemitério de Santo Amaro, área central da capital pernambucana. Abalados, os familiares de Kamylla não falaram com a imprensa durante a cerimônia.
Apenas um tio, que não quis ser identificado, informou que a sobrinha deixou dois filhos, de 10 e outro de 14 anos.
Do: Diário de Pernambuco
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