Medicamentos ficam mais caros a partir desta terça (31)

Nesta terça (31), o governo fixou em 6% o ajuste anual médio dos medicamentos, índice abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses. Mesmo assim, vários consumidores ficaram preocupados com o reajuste.
Das despesas que o brasileiro tem com saúde, quase metade é com remédio. E quanto menor a renda da família, maior o peso que os medicamentos têm nessa conta. Mas há alguns caminhos que podem ajudar a diminuir esses gastos. Por exemplo, a boa e velha pesquisa. Existem diferenças grandes de preço entre uma rede de farmácia e outra e, às vezes, até mesmo entre lojas de uma mesma rede.
Nós pesquisamos na internet o preço de alguns remédios. No caso de um medicamento para tratar a gastrite, por exemplo, os preços variavam de R$ 14,93 a R$ 29. O preço do remédio para reduzir o colesterol era vendido por R$ 36,99 em uma farmácia e R$ 51,51 em outra. A coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, diz que as variações acontecem até no mesmo bairro. “Às vezes na mesma avenida, na mesma rua”, completa.
Quem precisa comprar o mesmo remédio com regularidade pode ainda aderir a programas de fidelização dos laboratórios. Em geral, o número do telefone fica na caixa do remédio e é só se inscrever para conseguir os descontos.


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