Um atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, terminou com uma grave denúncia de estupro. Após cair de uma escada dentro de casa, uma mulher de 18 anos procurou atendimento médico no local, na última quarta-feira (21), e afirmou ter sido estuprada por um profissional de saúde. A jovem identificou que o homem que cometeu o crime era um médico traumatologista.
O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia de Prevenção e Repressão aos Crimes Contra a Mulher. O crime, segundo a vítima, ocorreu dentro da sala em que ela foi atendida na UPA da Imbiribeira. As investigações foram iniciadas pelo delegado Jorge Ferreira. “Essa jovem chegou, ontem, no nosso plantão, por volta das 21h, bastante abalada, acompanhada da mãe. Estava nervosa, chorando, demorou para que ela pudesse verbalizar. A gente teve que fazer o acolhimento. Ela estava bastante nervosa e sem saber como começar a contar a história”, contou o investigador.
Segundo o delegado, a mulher contou que foi atendida, pela manhã, pelo médico, que solicitou alguns exames. Ela realizou os procedimentos na própria unidade e o crime teria acontecido quando ela voltou com os resultados. “A vítima, que estava sozinha, contou que o médico apalpou o corpo dela, se esfregou e pediu para que ela baixasse o short. Ela foi obrigada a ficar quatro e segurando a porta”, comentou o delegado, que disse que ele chegou a ejacular na vítima. “Ela não tomou banho e isso facilitou para coletar o sêmen”, completou.
Após o crime, a vítima foi para casa e só conseguiu contar para a mãe no final da tarde. A mulher encorajou a filha, que procurou a delegacia no final da tarde. A vítima passou por exame de corpo delito e sexológico no Instituto Médico Legal (IML). Em seguida, foi encaminhada para uma unidade de saúde, onde passou por sorologia, profilaxia, tomou coquetel e remédio para evitar doença sexualmente transmissível.
Um inquérito foi instaurado. Segundo o delegado, a polícia vai ouvir, novamente, a mulher, que deve prestar um depoimento ainda mais esclarecedor. “Agora, vamos identificar a pessoa que atendeu a jovem”, finalizou Jorge Ferreira. O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) deve abrir sindicância.
O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia de Prevenção e Repressão aos Crimes Contra a Mulher. O crime, segundo a vítima, ocorreu dentro da sala em que ela foi atendida na UPA da Imbiribeira. As investigações foram iniciadas pelo delegado Jorge Ferreira. “Essa jovem chegou, ontem, no nosso plantão, por volta das 21h, bastante abalada, acompanhada da mãe. Estava nervosa, chorando, demorou para que ela pudesse verbalizar. A gente teve que fazer o acolhimento. Ela estava bastante nervosa e sem saber como começar a contar a história”, contou o investigador.
Segundo o delegado, a mulher contou que foi atendida, pela manhã, pelo médico, que solicitou alguns exames. Ela realizou os procedimentos na própria unidade e o crime teria acontecido quando ela voltou com os resultados. “A vítima, que estava sozinha, contou que o médico apalpou o corpo dela, se esfregou e pediu para que ela baixasse o short. Ela foi obrigada a ficar quatro e segurando a porta”, comentou o delegado, que disse que ele chegou a ejacular na vítima. “Ela não tomou banho e isso facilitou para coletar o sêmen”, completou.
Após o crime, a vítima foi para casa e só conseguiu contar para a mãe no final da tarde. A mulher encorajou a filha, que procurou a delegacia no final da tarde. A vítima passou por exame de corpo delito e sexológico no Instituto Médico Legal (IML). Em seguida, foi encaminhada para uma unidade de saúde, onde passou por sorologia, profilaxia, tomou coquetel e remédio para evitar doença sexualmente transmissível.
Um inquérito foi instaurado. Segundo o delegado, a polícia vai ouvir, novamente, a mulher, que deve prestar um depoimento ainda mais esclarecedor. “Agora, vamos identificar a pessoa que atendeu a jovem”, finalizou Jorge Ferreira. O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) deve abrir sindicância.
Do: Folha PE
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