Momentos de tensão foram relatados pela vítima de um sequestro-relâmpago ocorrido no Recife, no início da tarde desta sexta-feira (23), e também pelo marido dela, um policial militar que escutou parte da ação criminosa pelo celular e acionou a polícia. O suspeito de 19 anos, que estava armado com uma faca de cozinha, foi preso enquanto ordenava que a mulher sequestrada dirigisse rumo à BR-101.
O suspeito abordou a vítima por volta das 12h, após ela abrir os vidros do carro no estacionamento do Hospital Barão de Lucena, na Avenida Caxangá, na Zona Oeste da capital, onde trabalha como enfermeira. “Ele disse que eu permanecesse calma e que eu o tirasse dali, mas eu percebi que ele já tinha mexido na minha bolsa. Como não viu nenhum dinheiro, pediu que eu fosse no banco para tirar R$ 300. Retirei o dinheiro e, quando eu voltei achando que ele ia embora, ele mandou eu entrar novamente no carro e disse que eu tinha que deixar ele na BR-101”, contou a mulher, que prefere não ser identificada.
A vítima explicou como o marido conseguiu acompanhar pelo celular a ação criminosa. “Quando ele me abordou, eu estava no telefone com meu esposo e não desliguei o telefone, botei nas pernas, então meu esposo escutou uma boa parte da conversa. Ele [o suspeito] só veio me pedir o celular exatamente quando falou para parar no banco para tirar dinheiro, e eu ainda consegui desligar o celular antes de entregar a ele”, disse.
Enquanto escutava a conversa, o marido da vítima saiu de moto em busca da esposa e encontrou a polícia no caminho. “Foi desesperador. Ela estava falando comigo quando eu vi que estava acontecendo alguma coisa de errado. Saí nas carreiras e, no caminho, encontrei uma viatura do BPTran e comentei que ela havia sido sequestrada e o pessoal passou o rádio de imediato. Eu segui para a [Avenida] Caxangá, pois foi naquelas imediações, e consegui localizar, junto com o pessoal do Gati [Grupo de Apoio Tático Itinerante], que interceptou o carro”, afirmou o esposo da vítima, que também prefere não ser identificado.
O suspeito abordou a vítima por volta das 12h, após ela abrir os vidros do carro no estacionamento do Hospital Barão de Lucena, na Avenida Caxangá, na Zona Oeste da capital, onde trabalha como enfermeira. “Ele disse que eu permanecesse calma e que eu o tirasse dali, mas eu percebi que ele já tinha mexido na minha bolsa. Como não viu nenhum dinheiro, pediu que eu fosse no banco para tirar R$ 300. Retirei o dinheiro e, quando eu voltei achando que ele ia embora, ele mandou eu entrar novamente no carro e disse que eu tinha que deixar ele na BR-101”, contou a mulher, que prefere não ser identificada.
A vítima explicou como o marido conseguiu acompanhar pelo celular a ação criminosa. “Quando ele me abordou, eu estava no telefone com meu esposo e não desliguei o telefone, botei nas pernas, então meu esposo escutou uma boa parte da conversa. Ele [o suspeito] só veio me pedir o celular exatamente quando falou para parar no banco para tirar dinheiro, e eu ainda consegui desligar o celular antes de entregar a ele”, disse.
Enquanto escutava a conversa, o marido da vítima saiu de moto em busca da esposa e encontrou a polícia no caminho. “Foi desesperador. Ela estava falando comigo quando eu vi que estava acontecendo alguma coisa de errado. Saí nas carreiras e, no caminho, encontrei uma viatura do BPTran e comentei que ela havia sido sequestrada e o pessoal passou o rádio de imediato. Eu segui para a [Avenida] Caxangá, pois foi naquelas imediações, e consegui localizar, junto com o pessoal do Gati [Grupo de Apoio Tático Itinerante], que interceptou o carro”, afirmou o esposo da vítima, que também prefere não ser identificado.
Do: G1 PE
Coisas de Timbaúba e Região