Crônica, progressiva, incurável. É assim que a maioria dos médicos descreve a endometriose, doença feminina que está ligada à menstruação, mas que acomete de forma sistêmica milhões de mulheres no mundo. Estimativas nacionais apontam que cerca de sete milhões de brasileiras em idade fértil têm a enfermidade, mas a grande maioria sequer sabe disso.
O diagnóstico quase nunca é precoce: de seis a oito anos é o tempo médio em que se descobre a doença. A repercussão é o prolongamento da dor e o tratamento tardio que pode gerar mais complicações. O motivo? Desconhecimento seja por parte dos profissionais da saúde e também das pacientes. Em março, Mês da Conscientização da Endometriose, especialistas e portadoras buscam dar visibilidade para este sofrimento íntimo, tantas vezes incompreendido.
“Quanto mais os estudiosos pesquisam menos a gente sabe ainda. Para se ter uma ideia, a teoria mais aceita para explicar a origem da endometriose vai fazer 100 anos. É a teoria de Sampson, de 1924”, comentou o médico do Real Hospital Português (RHP), Gilvan Santos, um mais conhecidos especialistas da área no Estado.
O diagnóstico quase nunca é precoce: de seis a oito anos é o tempo médio em que se descobre a doença. A repercussão é o prolongamento da dor e o tratamento tardio que pode gerar mais complicações. O motivo? Desconhecimento seja por parte dos profissionais da saúde e também das pacientes. Em março, Mês da Conscientização da Endometriose, especialistas e portadoras buscam dar visibilidade para este sofrimento íntimo, tantas vezes incompreendido.
“Quanto mais os estudiosos pesquisam menos a gente sabe ainda. Para se ter uma ideia, a teoria mais aceita para explicar a origem da endometriose vai fazer 100 anos. É a teoria de Sampson, de 1924”, comentou o médico do Real Hospital Português (RHP), Gilvan Santos, um mais conhecidos especialistas da área no Estado.
A teoria a que ele se refere apontou que a causa da enfermidade está na menstruação retrógrada, onde o sangue da menstruaçãoao invés de descer pela vagina pode seguir o caminho contrário e subir pelas trompas, se alojando nelas, nos ovários, na cavidade pélvica ou ao cair na corrente sanguínea, se alojando em outras partes do corpo como pulmão, bexiga, diafragma e até coração. “É suficiente algumas gotas desse sangue para provocar implantes de células endometriais. E dai vem a endometriose”, prosseguiu.
Do: Folha PE
Coisas de Timbaúba e Região