Ela se recorda de pouca coisa’, diz delegada que ouviu vítima. Polícia aguarda resultados de exames para comprovar se houve estupro.
A Polícia Civil ouviu nesta quinta-feira (14) o depoimento da jovem de 19 anos que foi raptada na última quarta-feira (13) em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, e abandonada em estado de choque na Rua da República, em João Pessoa. A delegada Vanderleia Gadi disse que a vítima não se lembra de muita coisa, e que ainda não está comprovado se além da agressão física houve de fato a violência sexual. A vítima realizou exames no Instituto de Polícia Científica (IPC), mas os resultados não foram divulgados.
“As pessoas podem ficar na dúvida: como ela não sabe se foi estuprada? É bom que fique claro que ela foi dopada. Ela relata que foi obrigada a adentrar o veículo do agressor, que apontou uma arma de fogo para ela, provavelmente uma pistola e em seguida ele teria derramado um líquido em um pano e encostado no nariz dela e ela quando inalou perdeu os sentidos. Ela se recorda de pouca coisa de como foi que veio parar aqui na capital”, disse a delegada.
Na noite da quarta-feira (13), pouco depois da jovem ser encontrada, o tenente Santana da Polícia Militar declarou que a vítima relatou ter sofrido abuso sexual em um canavial às margens da BR-230. No momento a vítima estava em estado de choque e não conseguia dar informações sobre o caso, mas em seguida ela recebeu atendimento médico e foi ouvida pela Polícia Militar.
“Depois do posto fiscal em Pernambuco, vindo pra João Pessoa, o indivíduo entrou em um canavial e a obrigou a praticar atos sexuais. Além disso, ele forçou a jovem a usar uma substância, que, segundo ela, era cocaína. Ele ameaçava ela com uma arma de fogo, dizendo que ela não ia sair viva”, relatou o policial.
De acordo com Vanderleia Gadi, a jovem, que foi ouvida nesta quinta-feira, está consciente e os ferimentos que tem pelo corpo são leves, mas ainda está muito abalada com tudo o que aconteceu. Além do depoimento da vítima os pais dela também conversaram com a polícia, que diz já ter uma linha de investigação, mas que não pode adiantar detalhes para não atrapalhar os trabalhos.
Segundo a administração do Instituto Candida Vargas (ICV), a vítima teve alta por volta das 15h (horário local) desta quinta-feira. A polícia informou que ela foi lavada para o município de Condado, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, onde mora com os pais. A investigação agora segue no interior de Pernambuco.
A Polícia Civil ouviu nesta quinta-feira (14) o depoimento da jovem de 19 anos que foi raptada na última quarta-feira (13) em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, e abandonada em estado de choque na Rua da República, em João Pessoa. A delegada Vanderleia Gadi disse que a vítima não se lembra de muita coisa, e que ainda não está comprovado se além da agressão física houve de fato a violência sexual. A vítima realizou exames no Instituto de Polícia Científica (IPC), mas os resultados não foram divulgados.
“As pessoas podem ficar na dúvida: como ela não sabe se foi estuprada? É bom que fique claro que ela foi dopada. Ela relata que foi obrigada a adentrar o veículo do agressor, que apontou uma arma de fogo para ela, provavelmente uma pistola e em seguida ele teria derramado um líquido em um pano e encostado no nariz dela e ela quando inalou perdeu os sentidos. Ela se recorda de pouca coisa de como foi que veio parar aqui na capital”, disse a delegada.
Na noite da quarta-feira (13), pouco depois da jovem ser encontrada, o tenente Santana da Polícia Militar declarou que a vítima relatou ter sofrido abuso sexual em um canavial às margens da BR-230. No momento a vítima estava em estado de choque e não conseguia dar informações sobre o caso, mas em seguida ela recebeu atendimento médico e foi ouvida pela Polícia Militar.
“Depois do posto fiscal em Pernambuco, vindo pra João Pessoa, o indivíduo entrou em um canavial e a obrigou a praticar atos sexuais. Além disso, ele forçou a jovem a usar uma substância, que, segundo ela, era cocaína. Ele ameaçava ela com uma arma de fogo, dizendo que ela não ia sair viva”, relatou o policial.
De acordo com Vanderleia Gadi, a jovem, que foi ouvida nesta quinta-feira, está consciente e os ferimentos que tem pelo corpo são leves, mas ainda está muito abalada com tudo o que aconteceu. Além do depoimento da vítima os pais dela também conversaram com a polícia, que diz já ter uma linha de investigação, mas que não pode adiantar detalhes para não atrapalhar os trabalhos.
Segundo a administração do Instituto Candida Vargas (ICV), a vítima teve alta por volta das 15h (horário local) desta quinta-feira. A polícia informou que ela foi lavada para o município de Condado, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, onde mora com os pais. A investigação agora segue no interior de Pernambuco.
Blog do Anderson Pereira
Coisas de Timbaúba e Região