O canibal de Garanhuns, como ficou conhecido Jorge Beltrão Negromonte (54), contou ao jornal britânico Daily Mirror detalhes sobre os crimes cometidos por ele, sua esposa, Isabel Cristina Pires (54), e sua amante, Bruna Cristina da Silva (24) de 2008 a 2012.
Juntos, eles formaram uma seita religiosa em Garanhuns – Agreste do Pernambuco – chamada de Cartel, que visava “a purificação do mundo e o controle populacional”.
A carne das mulheres mortas pelo trio era fatiada e guardada na geladeira para ser consumida ao longo da semana.
— As mulheres que preparavam a carne. Não comemos a carne frita, como bife, mas moída, por isso comprei uma máquina de para a Bruna. A carne durava uns três ou quatro dias. Nós almoçávamos e jantávamos até que ela acabasse.
Jorge Beltrão, o Canibal de Garanhuns, diz que mataria de novoReprodução/Anderson Stevens
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