Bebê nasce morto e mãe acusa UPA de Timbaúba de negligência

 GINAURA LUIS DE ARAUJO, 33 ANOS, esperava ansiosamente a chegada do   seu segundo filho ROBERTO CARLOS BARBOSA ARAÚJO, relata uma gravidez saudável de 36 semanas.

Conforme relatos da mãe, na sexta-feira dia 14/05/2021, à noite, começou a sentir contrações, ligou para enfermeira que a aconselhou dirigir-se à UPA local, tendo em vista       que a maternidade da cidade esta inativa.

No sábado, dia 15/05/2021 Ginaura deu entrada na UPA as 08h30, onde foi constatado pela médica plantonista que não havia alterações com o bebê e o que sentia seria uma provável infecção urinaria, tendo sido atendida e liberada, não ocasião.

 

Minutos após chegar em casa as dores aumentaram e a mesma retornou à Unidade de Pronto Atendimento de Timbaúba com sangramentos e em trabalho de parto, ocasião em que o médico decidiu retirar a criança. Posteriormente obteve a noticia que seu bebê      estava sem vida, pois nasceu “laçado” e não resistiu.

A mãe relata que houve negligência médica, pois pediu por varias vezes para ser transferida a uma maternidade o que não foi feito de início.

“Meu sentimento é de tristeza e revolta, estava em trabalho de parto desde 8h da manhã e não me transferiram, não fizeram nada para trazer meu anjo ao mundo, quero justiça e que isso não continue acontecendo em minha cidade” disse a mãe.

 

A causa da morte da criança consta como DESCONHECIDA, tendo sido passada para a     família a informação de que não poderiam encaminhar o corpo da criança ao IML (Instituto de Medicina Legal) por falta de parentes para acompanhar o corpo. O funeral foi realizado imediatamente sem o consentimento da família.

A Secretaria de Saúde de Timbaúba ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

 

 


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