O Diario de Pernambuco inicia a partir deste domingo (29) uma série de reportagens sobre a economia da cana-de-açúcar e os seus desafios para o futuro. Principal vedete da economia pernambucana desde o Brasil Colônia, a atividade econômica secular encolheu a partir dos anos 1990. Uma série de fatores geográficos, climáticos e econômicos puxaram para baixo a produção de cana-de-açúcar, em especial no Nordeste.
A crise dos produtores de açúcar e de álcool é um fenômeno nacional, mas rebate mais forte nas terras nordestinas, mais acidentadas e castigadas pela seca. Em Pernambuco, o parque industrial, no auge com 40 usinas, foi reduzido para 16 unidades ativas na atual safra 2014/2015. Nos tempos áureos, a atividade produtiva já chegou a empregar mais de 350 mil canavieiros no campo. Hoje são cerca de 80 mil empregos formais.
Com a mudança na estrutura produtiva, os canaviais abrem espaço às novas indústrias estruturadoras na Zona da Mata. Para onde caminha o setor, cuja participação é de 8% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado? Quais os desafios dos produtores de cana, açúcar e álcool para se inserir no novo ciclo econômico?
No primeiro dia da reportagem, mostramos como a crise do setor sucroalcooleiro é deflagrada em cadeia. Atinge em cascata os vários atores: plantadores de cana, fornecedores e os produtores de açúcar e de álcool (usineiros). Começa com os agricultores familiares, chega aos engenhos e deságua nas usinas.
O emblemático fechamento da usina Catende, na Zona da Mata Sul, desencadeou a crise na Zona da Mata Sul, a mais prejudicada. Em janeiro de 2012, a usina fechou. Deixou um rastro de desemprego e desolação nos municípios vizinhos: mais de 2.500 trabalhadores desempregados em seis municípios da Região.
Além da reportagem na edição impressa, confira a partir da próxima quarta-feira, o vídeo-documentário “A reinvenção da cana”. Um passeio pela zona canavieira vai mostrar as dificuldades do setor e a importância da cultura da cana para a construção sócioeconômica de Pernambuco. Leia a matéria completa na edição impressa ou na versão online para assinantes.
A crise dos produtores de açúcar e de álcool é um fenômeno nacional, mas rebate mais forte nas terras nordestinas, mais acidentadas e castigadas pela seca. Em Pernambuco, o parque industrial, no auge com 40 usinas, foi reduzido para 16 unidades ativas na atual safra 2014/2015. Nos tempos áureos, a atividade produtiva já chegou a empregar mais de 350 mil canavieiros no campo. Hoje são cerca de 80 mil empregos formais.
Com a mudança na estrutura produtiva, os canaviais abrem espaço às novas indústrias estruturadoras na Zona da Mata. Para onde caminha o setor, cuja participação é de 8% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado? Quais os desafios dos produtores de cana, açúcar e álcool para se inserir no novo ciclo econômico?
No primeiro dia da reportagem, mostramos como a crise do setor sucroalcooleiro é deflagrada em cadeia. Atinge em cascata os vários atores: plantadores de cana, fornecedores e os produtores de açúcar e de álcool (usineiros). Começa com os agricultores familiares, chega aos engenhos e deságua nas usinas.
O emblemático fechamento da usina Catende, na Zona da Mata Sul, desencadeou a crise na Zona da Mata Sul, a mais prejudicada. Em janeiro de 2012, a usina fechou. Deixou um rastro de desemprego e desolação nos municípios vizinhos: mais de 2.500 trabalhadores desempregados em seis municípios da Região.
Além da reportagem na edição impressa, confira a partir da próxima quarta-feira, o vídeo-documentário “A reinvenção da cana”. Um passeio pela zona canavieira vai mostrar as dificuldades do setor e a importância da cultura da cana para a construção sócioeconômica de Pernambuco. Leia a matéria completa na edição impressa ou na versão online para assinantes.
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