Uma criança de três anos deu entrada em um Pronto-Socorro de Belo Horizonte, nesta terça-feira (26), desacordada e com sinais de espancamento. a mãe da vítima, Marília de Araújo Pereira, 23, levou a filha dizendo que a criança estaria sofrendo uma crise alérgica a um medicamento por todo corpo.
A menina apresentava queimaduras por todo corpo, hematomas na cabeça, marcas de mordida e unhadas. Marília informou à polícia que o namorado dela, Fabio Anacleto, de 25 anos, havia cuidado da criança durante o dia enquanto ela trabalhava O casal foi levado para Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, na capital mineira, para prestarem depoimento.
Segundo o pai da criança, o soldado da Polícia Militar Maikon Henrique, a filha teria dito no hospital que a mãe presenciou as agressões. Henrique conta que Marília havia ligado para ele de madrugada avisando que a filha estava sofrendo uma crise alérgica, O pai da vítima afirmou ainda que desconfiou do motivo da internação da criança já que perguntou a que medicamento a menina teve reação alérgica, mas a mãe desconversou.
— Eu perguntei se ela [a criança] estava tomando medicamento. Ela não falou nada com nada e desligou o telefone na minha cara. Então eu fiz o contato e fiquei sabendo que a menina chegou aqui [no hospital] toda lesionada
A menina apresentava queimaduras por todo corpo, hematomas na cabeça, marcas de mordida e unhadas. Marília informou à polícia que o namorado dela, Fabio Anacleto, de 25 anos, havia cuidado da criança durante o dia enquanto ela trabalhava O casal foi levado para Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, na capital mineira, para prestarem depoimento.
Segundo o pai da criança, o soldado da Polícia Militar Maikon Henrique, a filha teria dito no hospital que a mãe presenciou as agressões. Henrique conta que Marília havia ligado para ele de madrugada avisando que a filha estava sofrendo uma crise alérgica, O pai da vítima afirmou ainda que desconfiou do motivo da internação da criança já que perguntou a que medicamento a menina teve reação alérgica, mas a mãe desconversou.
— Eu perguntei se ela [a criança] estava tomando medicamento. Ela não falou nada com nada e desligou o telefone na minha cara. Então eu fiz o contato e fiquei sabendo que a menina chegou aqui [no hospital] toda lesionada
O militar reclama que Marília dificulta o contato entre ele e a filha. Ele relata que não sabe nem mesmo o endereço dela. Com a agressão, o solfado espera conseguir a guarda da criança.
— Ela não me passa endereço, não passa escola, não passa nada. Não sei nada sobre a vida da minha filha e eu corro atrás. Se deus quiser eu vou conseguir a guarda dela agora.
— Ela não me passa endereço, não passa escola, não passa nada. Não sei nada sobre a vida da minha filha e eu corro atrás. Se deus quiser eu vou conseguir a guarda dela agora.
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