Espaço de contemplação e apresentações culturais, a Praça do Marco Zero, no centro histórico do Recife, ganhou uma nova função. Desde que o fenômeno ‘Pokémon Go’ foi lançado no Brasil, na quarta-feira (3), entre uma e outra pausa para tirar fotos e admirar a beleza do local, turistas e moradores só querem fazer uma coisa: capturar Pokémons.
Os bichos japoneses, conhecidos mundialmente por causa de um desenho animado da década de 90, voltaram a ser uma febre desde que o aplicativo surgiu no início do mês passado. Por meio de uma tela de realidade aumentada conectada à câmera do celular, o usuário pode caçar os animais em espaços reais.Sucesso em vários países, o game vem despertando a curiosidade dos pernambucanos, caso do assistente administrativo Jessé Hebert de Oliveira, que trabalha perto do Marco Zero, um dos ginásios onde os treinadores podem duelar. Ele aproveitou o intervalo no expediente para “sequestrar” animais e ganhar pontos.
“À medida que você pega pokémons e pokébolas, você vai ganhando pontos e passando de nível. Estou no nível dois, com 250 pontos. Já peguei o Charmander, que é um dos mais básicos, e o Kabby. Eu gostava (do desenho) quando era criança e resolvi baixar para experimentar”, disse logo depois de capturar um animal no centro da praça.
Às margens do Rio Capibaribe, uma turma de estudantes do ensino médio não tirava os olhos dos smartphones. Os adolescentes vieram de João Pessoa (PB) para conhecer a capital do estado vizinho. Enquanto visitavam museus e andavam pelas ruas do Recife Antigo, não largaram a mania de caçar pokémons.
Os bichos japoneses, conhecidos mundialmente por causa de um desenho animado da década de 90, voltaram a ser uma febre desde que o aplicativo surgiu no início do mês passado. Por meio de uma tela de realidade aumentada conectada à câmera do celular, o usuário pode caçar os animais em espaços reais.Sucesso em vários países, o game vem despertando a curiosidade dos pernambucanos, caso do assistente administrativo Jessé Hebert de Oliveira, que trabalha perto do Marco Zero, um dos ginásios onde os treinadores podem duelar. Ele aproveitou o intervalo no expediente para “sequestrar” animais e ganhar pontos.
“À medida que você pega pokémons e pokébolas, você vai ganhando pontos e passando de nível. Estou no nível dois, com 250 pontos. Já peguei o Charmander, que é um dos mais básicos, e o Kabby. Eu gostava (do desenho) quando era criança e resolvi baixar para experimentar”, disse logo depois de capturar um animal no centro da praça.
Às margens do Rio Capibaribe, uma turma de estudantes do ensino médio não tirava os olhos dos smartphones. Os adolescentes vieram de João Pessoa (PB) para conhecer a capital do estado vizinho. Enquanto visitavam museus e andavam pelas ruas do Recife Antigo, não largaram a mania de caçar pokémons.
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