Suspeito é preso por estuprar 4 enteadas e o bebê de uma delas

“Um monstro”. É dessa forma que o delegado Darlson Macedo, gestor do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) classificou Flávio Lobato, suspeito preso pela polícia por ter estuprado 4 enteadas e possivelmente também um bebê de 2 anos fruto dos estupros que ele cometeu contra um das garotas. O mesmo homem já foi indiciado em 2011 também pelo estupro da filha biológica, no Recife.

m dezembro de 2016, a mãe das adolescentes, que não foi identificada, procurou a DPCA junto com a avó das vítimas e realizou a denúncia contra o suspeito, que se relacionava com ela e morava na mesma casa que as adolescentes.
De acordo com a polícia, o homem praticava os abusos há pelo menos 4 anos, em horários que as meninas estavam sozinhas e ainda as ameaçava; alegando que, caso elas contassem algo a alguém, a mãe seria morta.

Por conta dos abusos, conforme informação da polícia, uma das garotas engravidou. O bebê, que atualmente está com 2 anos, pode ser filha de Flávio e também foi vítima do criminoso. Outra das quatro adolescentes confirmou que presenciou o momento em que o homem penetrou o dedo no órgão sexual da criança.

“Com tanto tempo de polícia, a gente ainda consegue se indignar com um tipo de criminoso desse. Além dos abusos, ele ameaçava essas crianças. Esse homem não dá nem para classificar como ser humano. Um monstro. Um pessoa covarde. Ele utilizava o seu órgão, as mãos, vários instrumentos. Uma monstruosidade sem tamanho”, desabafou o delegado.
Segundo Darlson Macedo, Flávio já também já foi indiciado pelo estupro da filha biológica dele em 2011. Os abusos, conforme o delegado, ocorreram dos 9 aos 14 anos da garota.

A polícia ainda investiga se a mãe das meninas realmente não tinha conhecimento do crime. O gesto da DPCA aproveitou o caso e fez um apelo para que as pessoas que tenham conhecimento de algum caso de abuso sexual tomem providências para não serem responsabilizadas penalmente pela omissão. 

O suspeito pode pegar até 15 anos de prisão por cada caso de abuso das 4 meninas.



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