Uma vendedora de coxinhas morreu após ser atropelada por um ônibus da empresa Borborema no Terminal Integrado de Joana Bezerra, na área Central do Recife. Geisiene Nascimento de Lima, de 25 anos, trabalhava no local e foi atingida pelo coletivo na manhã desta quarta-feira (11), por volta das 10h.
Pedindo segurança, a população fechou, com entulhos queimados, a entrada do terminal após o acidente. De acordo com o líder comunitário Jacob Gomes da Silva, sempre acontece acidente no local. “Pelo menos uma vez por mês acontece acidente aqui nos arredores. A pista é muito estreita, tem uma acessibilidade horrível”, comentou.
Policiais do Grupo Tático Itinerante (GATI) acompanham a manifestação. Segundo o assessor do Sindicato dos Rodoviários, Genildo Pereira, os ônibus não estão rodando e só devem voltar a rodar se a polícia garantir a integridade dos operadores e usuários. “Nenhum trabalhador é obrigado a exercer as funções quando há risco de integridade física”, comentou.
Moradores do local informaram que o coletivo que atropelou a mulher trafegava em alta velocidade. O assessor do sindicato informou que a informação não procede. “A gente trafega na velocidade permitida, que é de 20km/h. Não tem como ele desenvolver uma velocidade maior aqui”, comentou. Ainda segundo o sindicalista, a vítima “se jogou em frente ao veículo”.
Com uma outra versão, José Florentino, da associação de moradores do Coque, afirmou que Geisiene estava tentando entrar na Integração para trabalhar e o vigilante tentou impedi-la correndo atrás dela com um cassetete. “Foi quando ela foi atropelada. O motorista não parou. Ele se preocupou em deixar o veículo dentro da Integração e saiu do local junto com o segurança”, afirmou.
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Pedindo segurança, a população fechou, com entulhos queimados, a entrada do terminal após o acidente. De acordo com o líder comunitário Jacob Gomes da Silva, sempre acontece acidente no local. “Pelo menos uma vez por mês acontece acidente aqui nos arredores. A pista é muito estreita, tem uma acessibilidade horrível”, comentou.
Policiais do Grupo Tático Itinerante (GATI) acompanham a manifestação. Segundo o assessor do Sindicato dos Rodoviários, Genildo Pereira, os ônibus não estão rodando e só devem voltar a rodar se a polícia garantir a integridade dos operadores e usuários. “Nenhum trabalhador é obrigado a exercer as funções quando há risco de integridade física”, comentou.
Moradores do local informaram que o coletivo que atropelou a mulher trafegava em alta velocidade. O assessor do sindicato informou que a informação não procede. “A gente trafega na velocidade permitida, que é de 20km/h. Não tem como ele desenvolver uma velocidade maior aqui”, comentou. Ainda segundo o sindicalista, a vítima “se jogou em frente ao veículo”.
Com uma outra versão, José Florentino, da associação de moradores do Coque, afirmou que Geisiene estava tentando entrar na Integração para trabalhar e o vigilante tentou impedi-la correndo atrás dela com um cassetete. “Foi quando ela foi atropelada. O motorista não parou. Ele se preocupou em deixar o veículo dentro da Integração e saiu do local junto com o segurança”, afirmou.
Do: Folha PE
Coisas de Timbaúba e Região
