Cerca de 20 seringas vazias e aparentemente inutilizadas foram encontradas em uma área de descarte de lixo em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os objetos foram achados por volta das 18h30 dessa quinta-feira (7) na avenida Brasil, próximo ao antigo Campo de Aviação.
O descarte irregular, apontado por moradores da região como “incomum”, surge após a série de relatos de “agulhadas” em focos de Carnaval na RMR. As agulhas seguem no mesmo ponto na manhã desta sexta-feira (8), mesmo após a passagem da coleta de lixo, de acordo com populares.
Uma moradora da área, que preferiu manter anonimato, contou à reportagem do Portal FolhaPE que chegava em casa quando olhou para o local e percebeu o descarte. “Não estavam nem dentro da sacola, estavam jogadas. Nunca tinha acontecido isso aqui por perto e por isso que achei que pudesse ter a ver com a questão das agulhadas no Carnaval”, afirmou.
“Pelo forma irregular, o descarte não foi feito por um profissional de saúde. Qualquer pessoa pode pisar e continua lá no mesmo local”, acrescentou. Outra moradora da região, que também não quis se identificar, relatou o caso. “Esse local é um ponto de colocar lixo, mas nunca foi encontrado material desse tipo. Recolheram o lixo, mas deixaram as seringas”.
Investigações
A Polícia Civil de Pernambuco instalou uma unidade móvel no Hospital Correia Picanço, no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife, para atender pessoas que possam ter sido furadas no Carnaval.
Em contato com o Portal FolhaPE, a Polícia Civil recomendou que as agulhas sejam recolhidas com cuidado pelos moradores e levados à unidade móvel colocada no Correia Picanço para que os objetos possam ser encaminhados à investigação, que deve apontar ou não a relação das seringas com os casos do Carnaval. A coordenação de plantões da Polícia Civil disponibilizou o número (81) 3182.6091 para receber denúncias da população relacionadas às “agulhadas”.
Profilaxia
Até essa quinta, segundo boletim da Secretaria de Saúde de Pernambuco, pelo menos 108 pessoas relataram ter sido vítimas das furadas. Desses, 75 foram indicados a fazer o tratamento padrão utilizado nos casos de acidentes com materiais biológicos: a profilaxia pós-exposição (PeP), que é usada com sucesso na prevenção da infecção pelo HIV.
O descarte irregular, apontado por moradores da região como “incomum”, surge após a série de relatos de “agulhadas” em focos de Carnaval na RMR. As agulhas seguem no mesmo ponto na manhã desta sexta-feira (8), mesmo após a passagem da coleta de lixo, de acordo com populares.
Uma moradora da área, que preferiu manter anonimato, contou à reportagem do Portal FolhaPE que chegava em casa quando olhou para o local e percebeu o descarte. “Não estavam nem dentro da sacola, estavam jogadas. Nunca tinha acontecido isso aqui por perto e por isso que achei que pudesse ter a ver com a questão das agulhadas no Carnaval”, afirmou.
“Pelo forma irregular, o descarte não foi feito por um profissional de saúde. Qualquer pessoa pode pisar e continua lá no mesmo local”, acrescentou. Outra moradora da região, que também não quis se identificar, relatou o caso. “Esse local é um ponto de colocar lixo, mas nunca foi encontrado material desse tipo. Recolheram o lixo, mas deixaram as seringas”.
Investigações
A Polícia Civil de Pernambuco instalou uma unidade móvel no Hospital Correia Picanço, no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife, para atender pessoas que possam ter sido furadas no Carnaval.
Em contato com o Portal FolhaPE, a Polícia Civil recomendou que as agulhas sejam recolhidas com cuidado pelos moradores e levados à unidade móvel colocada no Correia Picanço para que os objetos possam ser encaminhados à investigação, que deve apontar ou não a relação das seringas com os casos do Carnaval. A coordenação de plantões da Polícia Civil disponibilizou o número (81) 3182.6091 para receber denúncias da população relacionadas às “agulhadas”.
Profilaxia
Até essa quinta, segundo boletim da Secretaria de Saúde de Pernambuco, pelo menos 108 pessoas relataram ter sido vítimas das furadas. Desses, 75 foram indicados a fazer o tratamento padrão utilizado nos casos de acidentes com materiais biológicos: a profilaxia pós-exposição (PeP), que é usada com sucesso na prevenção da infecção pelo HIV.
Do: Folha PE
Coisas de Timbaúba e Região