Ex-moradores do município de Timbaúba, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, realizaram um protesto, nesta quarta-feira (24), em frente à Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem) contra a demarcação dos bairros de Ozanan e Sapucaia. As localidades, que antes pertenciam ao município, foram integrados ao vizinho Ferreiros, em abril do ano passado. Em reunião que demorou cerca de uma hora e trinta minutos no Condepe/Fidem, ficou decidido que o instituto de pesquisa, que é responsável pelas demarcações cartográficas de todo o Estado, mandará representantes aos municípios, nesta sexta-feira (26), para a realização de uma nova medição. O imbróglio está atingindo a vida de mais de quatro mil pessoas que vivem na região. “Os bairros sempre pertenceram a Timbaúba. Este erro aconteceu porque fizeram uso de um mapa errado. Estamos na expectativa que isso seja resolvido ainda nesta semana.
Vamos continuar batalhando pela população que está desamparada”, afirmou o prefeito de Timbaúba Ulisses Felinto. Segundo os moradores, após a demarcação, serviços públicos que antes eram oferecidos nos bairros por Timbaúba não estão sendo mais realizados, e que, deste então, Ozanan e Sapucaia estão desassistidos pela Prefeitura de Ferreiros. “A nossa história está toda nesse bairro, mas, depois dessa divisão, ficamos prejudicados. Serviços de saúde e de coleta seletiva, que já são ruins, não chegam até nós.
Não queremos ser de Ferreiros”, contou a professora Eliane Maria da Silva, que mora no bairro de Sapucaia.
Vamos continuar batalhando pela população que está desamparada”, afirmou o prefeito de Timbaúba Ulisses Felinto. Segundo os moradores, após a demarcação, serviços públicos que antes eram oferecidos nos bairros por Timbaúba não estão sendo mais realizados, e que, deste então, Ozanan e Sapucaia estão desassistidos pela Prefeitura de Ferreiros. “A nossa história está toda nesse bairro, mas, depois dessa divisão, ficamos prejudicados. Serviços de saúde e de coleta seletiva, que já são ruins, não chegam até nós.
Não queremos ser de Ferreiros”, contou a professora Eliane Maria da Silva, que mora no bairro de Sapucaia.
Do: Folha PE
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