Uma selfie que mostra um socioeducando do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, em um carro da instituição com destino a uma atividade de lazer externa será investigada pela Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase).
A imagem foi publicada em uma rede social no dia 13 de abril com a legenda “Tá mais perto que longe!”. É possível ver o jovem, que tem 19 anos, na janela da viatura que carrega o logo da Funase na porta. A corregedoria irá apurar se houve omissão dos agentes socioeducativos que acompanhavam o interno no momento que a foto foi feita.
Segundo a instituição, como o uso de celular é proibido para socioeducandos, o jovem será submetido a um conselho disciplinar. Ele está temporariamente suspenso de ações pedagógicas ocorridas fora das instalações da Funase. Nos últimos dias, diz a Fundação, celulares foram apreendidos no Case Cabo e em seguida encaminhados à Gerência de Segurança.
Em nota, a Funase informou que até então o jovem apresentava bom comportamento, com frequência escolar normal e participação em dois cursos profissionalizantes. A instituição ainda reforça que “não compactua com esse tipo de conduta” e investe “na capacitação dos profissionais que atuam no sistema socioeducativo para aprimorar procedimentos de segurança”.
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A imagem foi publicada em uma rede social no dia 13 de abril com a legenda “Tá mais perto que longe!”. É possível ver o jovem, que tem 19 anos, na janela da viatura que carrega o logo da Funase na porta. A corregedoria irá apurar se houve omissão dos agentes socioeducativos que acompanhavam o interno no momento que a foto foi feita.
Segundo a instituição, como o uso de celular é proibido para socioeducandos, o jovem será submetido a um conselho disciplinar. Ele está temporariamente suspenso de ações pedagógicas ocorridas fora das instalações da Funase. Nos últimos dias, diz a Fundação, celulares foram apreendidos no Case Cabo e em seguida encaminhados à Gerência de Segurança.
Em nota, a Funase informou que até então o jovem apresentava bom comportamento, com frequência escolar normal e participação em dois cursos profissionalizantes. A instituição ainda reforça que “não compactua com esse tipo de conduta” e investe “na capacitação dos profissionais que atuam no sistema socioeducativo para aprimorar procedimentos de segurança”.
Do: Folha PE
Coisas de Timbaúba e Região
