Um policial militar de Timbaúba que estava sendo investigado pelo Ministério Público Estadual por supostamente extorquir condutores de veículos da cidade, agora passou a ser oficialmente “investigado” em Procedimento de Investigação Criminal (PIC). Após a chegada de novas informações e denúncias, inclusive sobre o envolvimento de outras pessoas (populares) nas extorsões denunciadas pelo presidente da subseccional local da OAB, Bel. Antônio Luiz de Moura Apolinario, o caso tomou força e motivou o MPPE a promover a conversão do procedimento preliminar (Notícia de Fato) em investigação mais profunda, ou seja em Procedimento de Investigação Criminal, que corresponde ao Inquérito Policial para a polícia civil.
A denúncia inicial feita pela OAB Timbaúba, com base em relatos da população, acusa o policial de cobrar propina para liberar veículos irregulares abordados em blitz dentro do município. Após receber a denúncia da OAB, o Ministério Público de Pernambuco, através da 2ª Promotoria de Justiça de Timbaúba, instaurou um procedimento e ouviu possíveis vítimas. Depois de analisar os fatos, o promotor Dr. João Elias resolveu dar continuidade à investigação.
“Esses processos preliminares de investigações, quando os indícios não são fortalecidos no prazo legal, naturalmente são arquivados. Porém, quando as evidências apontam para a possibilidade de veracidade dos informes iniciais, a legislação determina que o procedimento seja convertido em um procedimento de investigação criminal, semelhante ao inquérito policial para a polícia judiciária”, explicou o promotor.
Todos os citados na investigação, inclusive o PM, poderão ser levados ao Judiciário – denunciados – pelo Ministério Público por corrupção passiva, extorsão e formação de quadrilha. “O Estado brasileiro deve ser intransigente com a corrupção, seja ela grande ou pequena! E todos nós, que representamos esse Estado, temos que seguir essa diretriz, se quisermos verdadeiramente motivar a tão importante respeitabilidade de nosso país!”, declarou Dr. João Elias.
O promotor informou ainda, que todas as denúncias enviadas ao Ministério Público são apuradas com o máximo de cautela para que a população seja devidamente protegida, no caso de as “denúncias” serem verdadeiras, e se caso não forem comprovadas, para que nenhum envolvido seja prejudicado.
Dr. João Elias, Promotor de Justiça de Timbaúba
A denúncia inicial feita pela OAB Timbaúba, com base em relatos da população, acusa o policial de cobrar propina para liberar veículos irregulares abordados em blitz dentro do município. Após receber a denúncia da OAB, o Ministério Público de Pernambuco, através da 2ª Promotoria de Justiça de Timbaúba, instaurou um procedimento e ouviu possíveis vítimas. Depois de analisar os fatos, o promotor Dr. João Elias resolveu dar continuidade à investigação.
“Esses processos preliminares de investigações, quando os indícios não são fortalecidos no prazo legal, naturalmente são arquivados. Porém, quando as evidências apontam para a possibilidade de veracidade dos informes iniciais, a legislação determina que o procedimento seja convertido em um procedimento de investigação criminal, semelhante ao inquérito policial para a polícia judiciária”, explicou o promotor.
Todos os citados na investigação, inclusive o PM, poderão ser levados ao Judiciário – denunciados – pelo Ministério Público por corrupção passiva, extorsão e formação de quadrilha. “O Estado brasileiro deve ser intransigente com a corrupção, seja ela grande ou pequena! E todos nós, que representamos esse Estado, temos que seguir essa diretriz, se quisermos verdadeiramente motivar a tão importante respeitabilidade de nosso país!”, declarou Dr. João Elias.
O promotor informou ainda, que todas as denúncias enviadas ao Ministério Público são apuradas com o máximo de cautela para que a população seja devidamente protegida, no caso de as “denúncias” serem verdadeiras, e se caso não forem comprovadas, para que nenhum envolvido seja prejudicado.
Dr. João Elias, Promotor de Justiça de Timbaúba
Coisas de Timbaúba e Região