“Não é fácil. A gente sofre tanto para dar à luz e, para tirar, é
questão de segundos”. A frase é de Joseane Oliveira da Silva,
mãe da Leandra Gennifer da Silva, morta aos 22 anos, em casa,
após voltar de uma prévia carnavalesca, no domingo (9). A principal
suspeita da polícia é que tenha ocorrido um feminicídio praticado
pelo companheiro dela, Raphael Cordeiro Lopes. O caso ocorreu
na Madalena, Zona Oeste do Recife
De acordo com a polícia, a mulher foi morta com um tiro,
na frente do filho, de 1 ano de idade. A corporação disse,
ainda, que a jovem vivia aprisionada pelo companheiro, que
chegou a instalar câmeras no imóvel para vigiar os passos dela.
O corpo de Leandra foi enterrado à tarde, no Cemitério
de Santo Amaro, no Centro do Recife.
questão de segundos”. A frase é de Joseane Oliveira da Silva,
mãe da Leandra Gennifer da Silva, morta aos 22 anos, em casa,
após voltar de uma prévia carnavalesca, no domingo (9). A principal
suspeita da polícia é que tenha ocorrido um feminicídio praticado
pelo companheiro dela, Raphael Cordeiro Lopes. O caso ocorreu
na Madalena, Zona Oeste do Recife
De acordo com a polícia, a mulher foi morta com um tiro,
na frente do filho, de 1 ano de idade. A corporação disse,
ainda, que a jovem vivia aprisionada pelo companheiro, que
chegou a instalar câmeras no imóvel para vigiar os passos dela.
O corpo de Leandra foi enterrado à tarde, no Cemitério
de Santo Amaro, no Centro do Recife.
“Ela sempre foi uma filha amorosa, em tudo. Meus filhos,
graças a Deus, são maravilhosos, eu tive muita sorte. Se
fosse para sentir uma dor, eu preferia sentir no lugar deles.
Acho que eu não vou conseguir, não vou conseguir viver
enquanto a Justiça não tomar providências disso. Hoje,
um cochilo para mim está sendo pesado. Você acorda
e vem à tona, de novo, tudo o que aconteceu”, declarou.
Coisas de Timbaúba e Região