Picolé de caipirinha é criado em Pernambuco para animar e refrescar foliões no Recife e em Olinda

O folião que se programou para brincar carnaval, gosta 
de tomar bebidas alcoólicas e vai encarar o calor nas ruas 
do Recife e nas ladeiras de Olinda ganhou uma nova 
opção gastronômica: o picolé de caipirinha. Lançado 
nesta sexta-feira (14), o produto é, na verdade, um drinque 
congelado no palito, segundo as empresas pernambucanas 
responsáveis pela ideia.

Fabricado pela indústria de aguardentes Pitú, de Vitória 
de Santo Antão, na Zona da Mata, e pela Frisabor, que tem 
uma rede de sorveterias, o picolé de caipirinha é produzido
 de forma artesanal. Além de limões espremidos manualmente, 
o drinque no palito leva açúcar e cachaça, resultando em 
um produto com 3,6% de teor alcoólico.
O produto, de acordo com os fabricantes, faz parte da categoria 
de “picolés exclusivos para adultos”, criada pela sorveteria.
 Por isso, só pode ser vendido para maiores de 18 anos,
 mediante a apresentação de identidade.
“Essa linha de produtos foi lançada agora no carnaval, mas 
será permanente. Pretendemos investir em festas para adultos. 
Temos, além do picolé de caipirinha, sorvetes feitos com três 
tipos de cerveja”, disse o diretor-geral da Frisabor, Gustavo Neves.
Cada picolé de caipirinha custa R$ 5. O público poderá encontrar 
o drinque no palito nas lojas da rede de sorveterias e em áreas 
de eventos de grande porte, como o Galo da Madrugada.
Segundo Neves, até chegar ao produto final, foram feitos vários
 testes. “Foram apresentadas quatro opções, até que o picolé 
ficasse do jeito que a gente queria. A caipirinha é uma paixão 
nacional e nós acertamos o sabor para a pessoa ter a sensação
 de estar tomando um drinque”, acrescentou.
Fundada em 1938, a Pitú engarrafa atualmente 100 milhões de 
litros de cachaça por ano. A Frisabor foi criada em 1957, no Recife,
 e hoje tem uma fábrica em Paulista, na Região Metropolitana.

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