O PT mantém silêncio constrangedor sobre os escândalos de corrupção na prefeitura do Recife, “visitada” cinco vezes (e não três, como publicamos) pela Polícia Federal. Os cargos ocupados por indicação do senador Humberto Costa têm força de “calaboca”.
Ministério de Segurança de volta
Presidente da Frente Parlamentar de Segurança Pública, o deputado Capitão Augusto (PL-SP) marcou reunião na próxima quinta-feira (30) com o ministro André Mendonça (Justiça) para tratar da recriação do Ministério de Segurança Pública. Interlocutor frequente do presidente da República, o deputado garante que está mantida a ideia e que a recriação aguarda apenas que Jair Bolsonaro se livre do coronavírus. Capitão Augusto reiterou sua aposta na escolha do ex-deputado e coronel da reserva da PM Alberto Fraga (DF) para o novo ministério.
Tanto a Polícia Federal quanto a Polícia Rodoviária Federal devem permanecer vinculadas ao Ministério da Justiça. Para ele, o novo ministério terá muito a fazer, coordenando as polícias militares e civis, guardas municipais e bombeiros em todo o País. Capitão Augusto vai disputar a presidência da Câmara, segundo ele, para priorizar projetos ligadas à área de segurança pública.
Guinada ao centro
O presidente Jair Bolsonaro, aliado ao centrão, está sendo beneficiado pela coalização de centro que, celebrada por Lula et caterva garantiu mais de 15 anos de poder ao PT. Quando o petista tomou posse, em 2003, além do PL do vice José Alencar, a coalizão petista contava apenas com os puxadinhos de sempre (PCdoB, PDT, PSB), além do PTB. A partir do mensalão, com a reeleição ameaçada, Lula e PT se aproximaram do “centrão” da época, incluindo PMDB e PPB, atual PP.
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