O desempenho socioeconômico das três usinas (Coaf, Coafsul e Agrocan) reabertas e geridas por cooperativas de canavieiros na Zona da Mata de Pernambuco e o seu benefício para o Estado, inclusive com o recolhimento de R$ 107 milhões em impostos para os cofres públicos impressionam.
Só na última safra, as unidades foram capazes de criar 37 mil empregos diretos e indiretos nas usinas e nos canaviais dos seus mais de 4 mil cooperados, onde a maioria (92,4%) é do regime da agricultura familiar.
Dentre os benefícios, apresentaram o ICMS gerados pelas cooperativas aos cofres estaduais para ser usado nas políticas públicas do Estado. Os números são significativos desde a safra 2015, graças a Lei Estadual 15.584/15 e suas atualizações, onde as coops pagam 6,5% de ICMS com a venda do etanol. Só na última safra foram R$ 107 milhões em impostos.
Diante do secretário Estadual de Agricultura, Aloisio Ferraz, e dos dirigentes da Coaf (Alexandre Andrade Lima, Paulo Tapety e Gregório Maranhão), CoafSul (Carlos Albuquerque) e da Agrocan (Gerson Carneiro Leão) nesta quarta-feira ( o presidente da OCB-PE, Anselmo Malaquias fez questão de acentuar a relevância dessas coops para o desenvolvimento do estado e colocou à entidade para parcerias futuras.
A reunião foi solicitada pelo presidente da Coaf e da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), Alexandre.